O tempo é Volatil


         Hélius estava tonto do nada, noite estava ao bater a hora da lua cheia ao sumir na cochoeira procura um lugar sem seu estinto lhe atrapalha-se, sente a faca lançada desvia e olha para trás ninguem, a pessoa apagou sua presença só o cheiro:

-Que cheiro delicioso é perfume? A garota aparece dizendo:

-Tem cruza com cão é sim? Quer aprender a fazer?

-Quero, mas tenho um desafio.

-E seu mestre luta com 17 guerreiros sozinho, fracos dão desculpas, fortes, difultam o impossivel por diverção. Soube que procura alguem acha que consegue?

-Nunca pensei nisso vou ir atras e pronto não é assim?

          A garota estarecida com que ouviu, Hélius tinha uma aurea de ferrocidade e amor tão intença que assustava sentando ao lado de Hélius pergunta:

-Quer a resposta?

-Não, me deixa meditar se pensar eu acho a resposta, essa espada não é normal...

-O Hacker morreu que mal.

-Nossa que mal quando foi isso? Pode falar?

        Hélius não tinha nada haver mas fez o que fora ensinado como principe a garota pula na frente de Hélius:

-Morreu agora por que? Relaxa minha comida vai ter mais água, oxigênio? Ficou preocupado?

-Como é sua puta ele ajuda e você?! Desculpa estou frustado sei que você tem seus motivos eu não posso dizer muita coisa sobre isso já matei... Então.

-Deixa ver como luta. Pode xingar só os mais fracos a você. A moça tonteia e diz:

-Ordens... Soldado, quebra da matris do tempo, anexando cérebro ao computador, computador ao labirinto, labirinto adaptar a mudança temporal e gravitracional. Sua arma sabe usar Hélius?

-Não. Essa arma não é minha este é o teste, saber como usar.   

-Conhece a expreção você só levanta se caiu? Para aprender precisa de perigo. Ou seja você é daqueles aprende fazendo.

        Fazendo um circulo a garota marca o chão:

-Aprende fazendo é uma espada. Mate! Venha eu uso manoplas vamos!

        Hélius relutou mas sempre gostou de lutar então abaixou a base e colocou a espada pulou e tentou um ataque reto a garota atira uma faca prendendo o pé direito de apoio no chão o mesmo cai tirando a faca em seguida. Ele se levata sangrando joga sangue, areia e lama, uma fumaça vermelha igual ao sangue é jogada e Hélius ataca mas acha a linha e atrás a garota pendurada igual macaco na arvore desse batendo a espada na cabeça de Hélius:

-E cabeça transpassada é guerra querido...

-Não é não espera é sim, está me treinando? Por que?

-Por que? Por que!!! Essa missão, com lideres chatos, burros extratégia... Armas e força bruta são melhores, cansei de respeitar mais meus inimigos que aliados. Quando pequena meu pai me ensinou seu inimigo nunca será o seu aliado será um refém as circuntancias por isso ele lembará das mortes dos seus aliados, algumas coisas não podem ser esquecidas ou apagadas aprenda com isso e seu inimigo ensinará o que precisa. 

-De novo...

-Um soldado morre uma vez a morte como a vida de inumeras faces mas só acontece uma vez e fim a não ser que seja diferente, disposto a tudo para viver como matar um irmão de farda por um pêssego em conserva, tirar um balde de água de uma criança seu filho. Algumas vezes as escolhas para viver é dolorosa, mas morrer é fácil. Mas se tem um deus eu digo obrigado pelo Higu e pessego em conserva.

       Hélius vendo o fogo no castelo e sabendo do poço e armadilha na aldeia 

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