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"*huff huff* Agh!".

...

"...Está alguém aí?".

..."Olá.".

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(07/11)

"M-Marionette! O-O que é que fazes aqui?", Mariana questionou nervosa. A figura sentada no chão respondeu, "Nada, estou só a observar.", que fez com que recebesse um olhar estranho. "A observar-me... a mim?", corou, "Sim.". A menina quebrou o contacto visual, envergonhada, fazendo com que ele soltasse uma risada profunda porém breve, "Estás com medo?". "Não...", a figura suspirou, levantou-se e chegou perto da cama, baixando-se um pouco no final, "Ainda bem.". Ambas as suas cabeças aproximaram-se devido a Marionette encostar os seus três longos dedos na delicada cabeça da menina e puxá-la lentamente na sua direção. "Ainda bem que não. Eu ficaria triste se estivesses", "...Mas... Passou-se alguma coisa? Para me quereres vir ver". "Não, mas queria-te apreciar", apesar de estranhar um pouco, Mariana corou e tentou virar a cabeça, "Oh, vá lá, mantém os olhos em mim". Algo escorria pela sua voz, falava num tom fora do que a menina estava acostumada, porém preferiu não comentar. "Está bem", respondeu. Marionette riu e agradeceu, "És tão obediente, gosto disso". "Obrigada", recebeu um sorriso rasgado da figura. "Tão obediente e tão educada, huh? Eles treinaram-te mesmo bem.", "O quê?". "Hm... Nada. Esquece o que te disse.", "Okay.". "Isso... sê obediente.", sussurrou a sombra que, com um intenso olhar empurrou a menina para a sua cama, cuidadosamente, "Vamos ver o quanto consegues ser *sniff*", disse, com uma fungadela no seu pescoço. Apesar de não o demonstrar, Mariana queria gritar por ajuda, pela Chica, por Faye, por alguém que ela soubesse que viria incondicionalmente, mas deixou-se estar, enojada, porém... agradada? Não, isso é estranho, não sejas estranha, Mariana, ele é mais velho, para de olhar para ele dessa forma, ele veio para cá-, "Ahhh~", Marionette gemeu. Para, para, para com isso, deixa-me em paz, não me toques mais FAYE, FAYE AJUDA-ME, MANA TIRA-ME DAQUI. "Cheiras bem". Porquê. A entidade largou-a, baixou-se, arrastando uma mão pelo corpo da menina, parando na coxa, "Vamos ver se sabes igualmente bem". Não, não quero não quero que saibas não quero que me toques não quero que olhes para mim não quero que fales comigo vai-te embora sai daqui larga-me larga-me LARGA-ME.

ACORDA.

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